Sabe qual o antídoto para os malefícios da carne? Cerveja!

09/01/2015 21:58

Essa é a notícia pela qual todos os amantes de churrasco e cerveja estavam esperando: os dois podem mesmo formar o casamento perfeito para a saúde! Mas, calma, não é para viver à base desses dois itens, mas uma descoberta concluiu que essa combinação não faz tal mal quanto se pensava.

E tem outra coisa: a cerveja deve ser utilizada para marinar a carne antes de assar. Ou seja, não adianta dar a desculpa da combinação para beber mais cerveja enquanto faz ou come o churrasco.

Quem não é vegetariano sabe muito bem que a carne preparada como churrasco tem um gostinho especial devido àquele tostadinho conferido pela queima do carvão. Porém, segundo a comunidade médica e científica, esse sabor tem um preço para a saúde, pois o processo cria moléculas chamadas hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), que causam danos ao DNA e, assim, aumentam as chances do consumidor desenvolver cânceres, como o de cólon.

No entanto, esse efeito pode ser combatido com o uso conjunto de cerveja durante a preparação da carne. Segundo artigo divulgado no The Economist, o fato é real e foi publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry por um grupo de pesquisadores, liderados por Isabel Ferreira, da Universidade do Porto, em Portugal.

De acordo com as informações, os especialistas concluíram isso depois de várias análises. Segundo os pesquisadores, as moléculas hidrocarbonetos criadas por grelhar a carne (que são consideradas radicais livres) se formam a partir de gordura e proteína no intenso calor utilizado nesse tipo de culinária.

E uma maneira de bloquear a formação dessas moléculas pode se dar pela adição de substâncias antioxidantes que “limpam” os hidrocarbonetos maléficos. E advinha quem é rica em antioxidantes? Sim, a cerveja é repleta dessas substâncias na forma de melanoidina, que é formada quando a cevada é tostada.

Processo de estudo
É claro que, para estudar os efeitos, a pesquisadora Isabel Ferreira e seus colegas tiveram que colocar a mão na massa, ou melhor, na carne, e prepararam alguns tipos de marinadas com algumas cervejas. Uma delas foi feita com um tipo  pilsner * e outra com cerveja preta (de tipo não declarado).

Como as cervejas pretas têm mais melanoidina do que as claras, os pesquisadores contaram com o fato de que os filés mergulhados na marinada da bebida escura formariam menos hidrocarbonetos do que aqueles preparados com a pilsner (os quais, por sua vez, também formariam menos radicais livres do que a carne sem nenhuma cerveja).  

Dessa forma, todas essas hipóteses foram realmente confirmadas. Quando assadas, as carnes que não foram marinadas tiveram uma média de 21 nanogramas de hidrocarbonetos por grama. Já aquelas marinadas na cerveja pilsner tiveram 18 nanogramas por grama e os filés da cerveja preta tiveram em média apenas 10 nanogramas. Então, na próxima vez que for preparar um tempero especial para o “churras”, que tal adicionar um pouco de cerveja escura?

* Pilsner: uma das mais famosas cervejas do mundo.
Cerveja produzida na cidade de Plzeň, a quarta maior cidade da República Tcheca.
Urquell significa “fonte original”, em alemão, língua oficial da Bohemia na época do Império Austríaco.
Feita por um mestre-cervejeiro alemão, é elaborada com a fórmula original da cerveja tipo Lager mais conhecida e copiada no mundo, a cerveja Pilsen.
Utiliza o famoso lúpulo Saaz, tem um aroma floral e picante. O final é amargo.
O malte de cevada de Moravia dá um toque suave e delicado.

Graduação aolcoólica 4,4% Vol

FONTE(S) The Economist - IMAGENS Shutterstock; Shutterstoc - https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/58771-sabe-qual-o-antidoto-para-os-maleficios-da-carne-cerveja.htm

 a Cerveja

A cerveja foi elevada ao status do vinho no que diz respeito aos benefícios à saúde. Um novo estudo espanhol comprovou que tomar uma caneca da bebida por dia combate diabetes, evita ganho de peso e previne contra hipertensão. Além de ter graduação alcoólica baixa, a cerveja contém ainda ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio – nutrientes que protegem o sistema cardiovascular.
 
“Nesse estudo, nós conseguimos banir alguns mitos. Sabemos que a cerveja não é a culpada pela obesidade, já que ela tem cerca de 200 calorias por caneca – o mesmo que um café com leite integral”, destaca a médica Rosa Lamuela, uma das responsáveis pela pesquisa feita em parceria entre a Universidade de Barcelona, o Hospital Clínico de Barcelona e o Instituto Carlos III de Madri.
 
Os especialistas afirmam também que a cerveja não é a responsável pelo aumento da gordura abdominal. A culpa, na verdade, seria dos aperitivos gordurosos, como salgadinhos e frituras, que grande parte das pessoas consome junto à bebida.
 
O estudo, realizado com 1.249 homens e mulheres acima de 57 anos, indica que mulheres podem tomar dois copos pequenos de cerveja por dia, enquanto para os homens estão liberados até três copos. Contudo, o hábito deve estar associado a uma dieta saudável e a exercícios físicos regulares.
 
Revista Veja
 

 
Grandes marcas nacionais como Kaiser, Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Itaipava trocam cevada por milho transgênico.
 
O Brasil, que hoje é o terceiro maior produtor da bebida no mundo, tem na cerveja a bebida preferida dos mais de 200 milhões de habitantes. Mas, curiosamente, a bebida que é servida por aqui, na grande maioria dos casos, não é cerveja.
 
A "Reinheitsgebot", Lei da Pureza da Cerveja, foi promulgada em 23 de abril de 1516 pelo Duque Guilherme IV da Baviera e tinha como objetivo regular a fabricação da bebida em território alemão. O texto era simples, dizia que a cerveja só poderia ser feita com três ingredientes: água, malte de cevada e lúpulo. Até hoje: mais de quinhentos anos depois, a maioria dos cervejeiros alemães ainda segue a receita à risca.
 
O mesmo não acontece por cá. Grandes marcas nacionais como a Kaiser, Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Itaipava se aproveitam de uma "brecha" na legislação brasileira para não usarem cevada em suas bebidas. Aqui é permitido que até 45% do malte de cevada seja substituído por outras fontes de carboidratos mais barata. O que entra na garrafa então é milho transgênico, produto que existe em abundância no país e que reduz drasticamente o custo das cervejarias. Nosso país está entre os maiores produtores de transgênicos do mundo; aproximadamente 90% do milho brasileiro é não orgânico.
 
Para saber do que é feita sua cerveja preferida, basta ler o rótulo da embalagem. Normalmente, a descrição diria: água, malte de cevada e lúpulo, ou água, cevada e lúpulo. No entanto, nas marcas nacionais citadas acima, a composição descrita retira o malte de cevada e inclui a expressão 'cereais não maltados'. A 'nova fórmula' da bebida no Brasil começou a ser posta em prática a partir de 2007, quando o Ministério da Ciência e Tecnologia liberou a comercialização de milho transgênico em território nacional. Esta mudança impede que o consumidor saiba do que realmente é feita a bebida, pois em todos os casos não é especificado que tipo de cereal é utilizado na fabricação da cerveja.
 
Em 2013, uma pesquisa de cientistas brasileiros da Unicamp, USP e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi publicada no "Journal of Food Composition and Analysis" (jornal científico internacional com estudos sobre a composição dos alimentos) demonstrando o alto grau de adulteração da cerveja brasileira. O consumidor deve, portanto, pensar bem antes de comprar a cervejinha para o churrasco. O risco de levar gato por lebre é grande.
 
Fonte: Blasting News
Brasileiro toma água com milho e pensa que é cerveja!
 
Grandes marcas nacionais como Kaiser, Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Itaipava trocam cevada por milho transgênico.
 
O Brasil, que hoje é o terceiro maior produtor da bebida no mundo, tem na cerveja a bebida preferida dos mais de 200 milhões de habitantes. Mas, curiosamente, a bebida que é servida por aqui, na grande maioria dos casos, não é cerveja.
 
A "Reinheitsgebot", Lei da Pureza da Cerveja, foi promulgada em 23 de abril de 1516 pelo Duque Guilherme IV da Baviera e tinha como objetivo regular a fabricação da bebida em território alemão. O texto era simples, dizia que a cerveja só poderia ser feita com três ingredientes: água, malte de cevada e lúpulo. Até hoje: mais de quinhentos anos depois, a maioria dos cervejeiros alemães ainda segue a receita à risca.
 
O mesmo não acontece por cá. Grandes marcas nacionais como a Kaiser, Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Itaipava se aproveitam de uma "brecha" na legislação brasileira para não usarem cevada em suas bebidas. Aqui é permitido que até 45% do malte de cevada seja substituído por outras fontes de carboidratos mais barata. O que entra na garrafa então é milho transgênico, produto que existe em abundância no país e que reduz drasticamente o custo das cervejarias. Nosso país está entre os maiores produtores de transgênicos do mundo; aproximadamente 90% do milho brasileiro é não orgânico.
 
Para saber do que é feita sua cerveja preferida, basta ler o rótulo da embalagem. Normalmente, a descrição diria: água, malte de cevada e lúpulo, ou água, cevada e lúpulo. No entanto, nas marcas nacionais citadas acima, a composição descrita retira o malte de cevada e inclui a expressão 'cereais não maltados'. A 'nova fórmula' da bebida no Brasil começou a ser posta em prática a partir de 2007, quando o Ministério da Ciência e Tecnologia liberou a comercialização de milho transgênico em território nacional. Esta mudança impede que o consumidor saiba do que realmente é feita a bebida, pois em todos os casos não é especificado que tipo de cereal é utilizado na fabricação da cerveja.
 
Em 2013, uma pesquisa de cientistas brasileiros da Unicamp, USP e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi publicada no "Journal of Food Composition and Analysis" (jornal científico internacional com estudos sobre a composição dos alimentos) demonstrando o alto grau de adulteração da cerveja brasileira. O consumidor deve, portanto, pensar bem antes de comprar a cervejinha para o churrasco. O risco de levar gato por lebre é grande.
 
Fonte: Blasting News

Quando jovem, ele lutou na I Guerra Mundial, atuando no primeiro esquadrão da Royal Air Force - RAF, força aérea britânica, tendo participado das batalhas de Yopres e Jutlândia. Ele foi o último membro deste esquadrão a falecer.

Durante entrevista, respondendo a pergunta padrão sobre a sua receita de longa vida, o velho Tio Henry disse que viveu seus 113 aninhos à base de cigarros, uísque, cerveja e muitas mulheres fogosas. Agora, prestem muita atenção: segundo ele, "o grande segredo foi não ter repetido mulher durante uma mesma semana"!

Dr. Paulo Ubiratan   > Leia mais

Pergunta:- Devo reduzir o consumo de álcool?

Resposta:- De jeito nenhum. Tome bastante água. Vinho é feito de fruta. Brandy é um vinho destilado, o que significa que, eles tiram a água da fruta de modo que você tire maior proveito dela. Cerveja também é feita de grãos. Pode entornar!

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