Alerta: veja quais azeites são extravirgem de verdade.

01/02/2016 10:16

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Cuidado pra não ser enrolado, e levar gato por lebre, na hora de comprar seu azeite extravirgem. Mesmo que ele seja mais caro, desconfie!
 
Um teste feito com 19 marcas pela Proteste – Associação de Consumidores – constatou que 4 não podem sequer ser considerados azeite, e sim uma mistura de óleos refinados.
 
São:
Figueira da Foz
Tradição
Quinta d’Aldeia 
Vila Real
 
Apenas 8 dos azeites do tipo extravirgem avaliados apresentam qualidade de extravirgem.
 
São eles:
Olivas do Sul
Carrefour
Cardeal
Cocinero
Andorinha
La Violetera
Vila Flor 
Qualitá
 
Os outros 7 são apenas virgens
 
São:
Borges
Carbonell
Beirão
Gallo
La Espanhola
Pramesa 
Serrata
 
Dos 4 testes que a entidade já realizou com esse produto nos últimos anos, este foi o com maior número de fraudes contra o consumidor.
 
Propriedades
As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são o principal atrativo do produto, devido ao efeito benéfico à saúde.
Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Os quatro produtos declassificados pela entidade são, na verdade, uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras.
 
Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente.
Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude.
Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens.
 
A entidade ressalta que o consumidor paga mais caro, acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior.
A entidade vai notificar o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agricultura, exigindo fiscalização mais eficiente.
 
O outro lado
 
A importadora da marca Quinta D´Aldeia, a Sales, informou que foi notificada pela Proteste no último dia 4 e está buscando esclarecer “estas divergências” junto à entidade.
 
A Angel, importadora da Vila Real, e a importadora da Figueira da Foz ainda não retornaram o contato da reportagem.
 
A outra marca desclassificada não teve representante localizado pela reportagem.
 
A Carbonell informou que todos os lotes de produtos da marca são submetidos a um rigoroso controle de qualidade dos laboratórios do governo da Espanha credenciados e exigidos pelo Brasil.
“Esses laboratórios certificam que os produtos cumprem todas as normas de qualidade brasileiras”, complementou em nota.
A empresa informa, ainda, que realizou na Espanha uma contraprova em amostra do mesmo lote analisado pelo teste e constatou que as características do azeite correspondem a um produto extravirgem “da mais alta qualidade”.
 
O Grupo Manuel Serra, detentor das marcas Serrata e Beirão esclareceu que a empresa possui certificação IFS, “uma das mais exigentes do mundo para produtos alimentares”, segundo nota, garantindo a segurança alimentar e o controle de qualidade.
A empresa disse, ainda, que o teste realizado pela Proteste “foi conduzido de forma contrária às regras internacionais, do direito e do comércio”.
 
A Borges, por sua vez, informa que os azeites da marca são envasados na origem (no caso, a Espanha), têm documentação e laudos que certificam a sua conformidade com os padrões e normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), para a categoria extravirgem. Segundo o fabricante, os laudos oficiais do azeite Borges, incluindo o lote analisado pela Proteste, foram emitidos pelo laboratório credenciado pelo Comitê Oleico Internacional Soivre, que é também reconhecido pelo Mapa.
 
E, por estes laudos, o azeite apresenta acidez (análise físico-quimica) de 0,37%.
A Borges ressalta o fato de a Proteste não revelar o laboratório responsável pelo seu teste, “por questões de confidencialidade”, mas afirmar que o produto da marca está em desacordo com a classificação extravirgem, segundo “teste sensorial (que avalia um azeite com base na “percepção” de sabor e odor).
 
A empresa informa, no entanto, que não há, no Brasil, nenhum laboratório credenciado/habilitado a realizar tal teste.
Com mais de um século de mercado, a Borges destaca ainda que não tem registro de não conformidade, em nenhum dos testes e análises em que é submetida por rotina.
 
Informações de O Globo 
https://www.sonoticiaboa.com.br/2013/11/19/veja-quais-azeites-sao-extravirgem-de-verdade-teste-alerta/

Notícias mais atualizadas através da PROTESTE Associação de Consumidores

Revelado o nome das marcas que falsificam azeite - descubra se é a que você usa!
O azeite de oliva extravirgem é um alimento maravilhoso, cheio de benefícios à nossa saúde.Por exemplo, ele:- Previne o câncer- Ajuda no crescimento dos cabelos- Previne problemas cardíacos- Melhora a saúde do cérebro
O azeite de oliva extravirgem é um alimento maravilhoso, cheio de benefícios à nossa saúde.
 
Por exemplo, ele:
- Previne o câncer
- Ajuda no crescimento dos cabelos
- Previne problemas cardíacos
- Melhora a saúde do cérebro
- Hidrata a pele
 
No entanto, devemos tomar cuidado antes de comprar o azeite extravirgem.
Infelizmente, estamos sendo enganados.
Pesquisas recentes mostraram que oito marcas foram reprovadas no teste de qualidade.
O problema é tão sério que a Proteste, entidade que fez a pesquisa, sugere a retirada dessas marcas no mercado, já que não passam de fraude contra o consumidor.
O teste foi realizado com 20 rótulos.
 
Resultado:
Quatro marcas fora reprovadas por adulteração do produto, ou seja, há óleo vegetal em sua composição, o que é proibido por lei.
O correto é que o azeite tenha apenas gordura proveniente da azeitona - o que faz dele um "extravirgem" de verdade.
As QUATRO MARCAS:
- Figueira da Foz
- Tradição
- Quinta d'Aldeia
- Pramesa
 
Quatro foram reprovadas porque eram apenas virgens, ou seja, tinham acidez acima do que a norma exige para um azeite ser vendido como extravirgem:
- Qualitá
- Beirão
- Carrefour Discount
- Filippo Berio
 
Embora carreguem no rótulo a palabra "extravirgem", o teste provou que eles eram apenas virgens. Ou seja, pagamos mais caro pelo produto, mas a qualidade é inferior. Felizmente, cinco marcas que haviam sido reprovadas em análise feita em 2013 agora passaram no teste:
- La Española
- Carbonell
- Serrata
- Gallo
- Borges
 
O produto de melhor qualidade, segundo a Proteste, foi o azeite Cocinero. Esta marca foi indicada como o azeite extravirgem de melhor qualidade, apesar da embalagem de plástico. É bom lembrar que as garrafas de vidro escuras conservam melhor o alimento.
O mais interessante é que Cocinero teve o melhor custo-benefício entre os produtos analisados. No entanto, a Proteste também indicou que o rótulo desta marca precisa passar por mudanças, pois ele não informa a data de envase.
Além disso, devido à embalagem ser de plástico, certamente a qualidade será afetada em azeites dessa marca engarrafados há mais de seis meses.

 

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